Olá, sejam bem-vindos!
À estante de livros
Nesse espaço vou compartilhar com você alguns livros que foram muito importantes para o meu processo criativo e jornada de autodesenvolvimento. Todos nós, queiramos ou não, estamos numa jornada pessoal. Como em toda jornada aquele que se dispõe a tal aventura num momento ou noutro irá precisar de uma orientação, uma bússola, um conselho. Há muitos modos de se conseguir essa ajuda. Um dos modos que encontrei foi através da leitura. Os livros são os nossos melhores companheiros quando não temos um amigo valioso por perto ou um terapeuta de confiança. Os livros orientam, aconselham e sempre esperam calmamente pela nossa presença. Basta termos um tempinho de qualidade, pegar um chá e invocar uma orientação. Qualquer um desses livros que chamar sua atenção posso garantir que irá te ajudar.
COMO OS TÍMIDOS E INTROVERTIDOS PODEM MUDAR UM MUNDO QUE NÃO PARA DE FALAR.
O poder dos quietos já vendeu mais de 3 milhões de exemplares no mundo todo, foi traduzido para 41 idiomas e passou quatro anos na lista de mais vendidos do The New York Times.
“Este livro é uma delícia de ler e vai levar tanto os introvertidos quanto os extrovertidos a pensar sobre as melhores maneiras de ser quem são.” – Library Journal
Um dos mais premiados livros dos últimos anos, O poder dos quietos mudou a forma como os introvertidos são vistos e, sobretudo, como veem a si mesmos.
Pelo menos um terço das pessoas que conhecemos é de introvertidos. Eles preferem ouvir a falar. Trabalham melhor por conta própria do que em grupo, são inventivos e criativos, mas não gostam de se autopromover.
Foram responsáveis por inúmeras contribuições fundamentais à sociedade, mas muitos de nós não sabemos disso por conta de um traço marcante de sua personalidade: eles são quietos.
Com uma fascinante pesquisa e histórias reais sobre anônimos e personalidades como Chopin, Einstein, Bill Gates e Barack Obama, O poder dos quietos mostra como pessoas reservadas podem se tornar grandes líderes e ser bem-sucedidas por causa da introversão, e não apesar dela.
Em Como Superar seus Limites Internos – nova edição do clássico A Guerra da Arte –, o romancista best-seller Steven Pressfield identifica o inimigo que todos precisamos enfrentar em nós mesmos, traçando um plano de batalha para o vencermos e apresentando importantes ensinamentos para alcançarmos o máximo de sucesso.
Ele enfatiza ainda a resolução necessária para reconhecer e superar os obstáculos à ambição, e mostra, com clareza, como chegar ao mais alto nível de disciplina criativa. Com prefácio exclusivo de Lúcia Helena Galvão, professora de Filosofia da organização Nova Acrópole do Brasil há 31 anos, este livro é simplesmente A Arte da Guerra de Sun Tzu para a alma.
Aclamado psicólogo clínico, Jordan Peterson tem influenciado a compreensão moderna sobre a personalidade e, agora, se transformou em um dos pensadores públicos mais populares do mundo, com suas palestras sobre tópicos que variam da bíblia, às relações amorosas e à mitologia, atraindo dezenas de milhões de espectadores. Em uma era de mudanças sem precedentes e polarização da política, sua mensagem franca e revigorante sobre o valor da responsabilidade individual e da sabedoria ancestral tem ecoado em todos os cantos do mundo. Neste livro, ele oferece doze princípios profundos e práticos sobre como viver uma vida com significado. A partir de exemplos vívidos de sua prática clínica e vida pessoal, bem como de lições extraídas das histórias e mitos mais antigos da humanidade, 12 Regras para a Vida oferece um antídoto para o caos em nossas vidas: verdades eternas aplicadas aos nossos problemas modernos. “Um dos pensadores mais importantes a surgir no cenário mundial em muitos anos.”
A criatividade não é um dom para alguns escolhidos, mas um processo contínuo de crescimento e autorrealização, disponível para qualquer pessoa que se esforce para buscar a centelha. Neste livro, Chris Orwig oferece uma perspectiva única sobre o processo criativo, mostrando como encontrar significado em seu trabalho, ser inspirado e descobrir a vida para a qual você foi designado. Com capítulos cuidadosos e engajadores, como “Abra Espaço para o Selvagem”, “O Jogo de Conectar os Pontos de Einstein” e “Determinação e Glória”, Chris apresenta cada conceito com exemplos pessoais ― próprios e de outras pessoas ― mostrando como viver uma vida mais criativa e repleta de significado. Chris é membro do corpo docente no prestigiado Brooks Institute, assim como há 12 anos. Sua experiência em inspiração criativa, oficinas de fotografia e palestras em palcos globais forjaram histórias dedicadas a ensinar a cada um como descobrir sua própria voz criativa. Cada capítulo inclui exercícios para ajudar a incorporar o que você aprendeu e conectar os tópicos diretamente com sua própria experiência. Apresenta a voz amistosa e comunicativa de Chris Orwig, cuja arte fotográfica, ensino e discurso inspiraram incontáveis amadores e profissionais; Inclui exercícios em cada capítulo para auxiliar a sedimentar os conceitos aprendidos na prática; Oferece um design elegante, repleto de fotografias originais do autor capturadas para apoiar visualmente as ideias analisadas no livro.
Um guia definitivo para aplicar os princípios de wabi sabi, princípio milenar japonês, transformando todas as áreas da vida e a experiência do momento presente. Wabi sabi ("wah-bi sah-bi") é o conceito cativante da estética japonesa, que nos ajuda a ver beleza na imperfeição, apreciando a simplicidade e aceitando a transitoriedade natural de todas as coisas. Com raízes no Zen e na filosofia do chá, a sabedoria atemporal de wabi sabi é grandiosa e oferece-nos a real dimensão dos problemas corriqueiros diante do milagre da existência humana, propondo soluções e abordagens para os desafios da vida contemporânea que é altamente mediada pela tecnologia e pelo materialismo. Beth Kempton, mestre em língua japonesa, viveu por vinte anos no Japão, e lá se apaixonou pelo conceito de wabi sabi. No livro, aprendemos a acompanhar o ritmo das estações para criar uma casa aconchegante, a ressignificar o envelhecimento e a pensar na beleza que a idade pode nos oferecer. Ao apresentar esse princípio milenar japonês, Beth Kempton ensina ao leitor a se alimentar de maneira mais consciente, olhar o corpo com mais amor e gratidão, assumir novas posturas para a busca de uma carreira com propósito, entre outros. Wabi sabi ensina a nos relacionar melhor com a natureza - entendendo-a como parte fundamental do que somos - e a encontrar maior prazer e inspiração ao longo da vida, aceitando que podemos vivê-la de maneira perfeitamente imperfeita. Wabi sabi é uma obra revigorante que oferece, por meio de recursos artísticos e estéticos, um antídoto para nosso ritmo acelerado e o nosso consumismo incontido. Esta é um leitura que nos encoraja a diminuirmos o ritmo, a nos reconectarmos à natureza e a sermos mais gentis com as pessoas que amamos. Wabi sabi nos ajudará a simplificar tudo e a nos concentrar no que realmente importa.
Em 1949, no clássico O herói de mil faces, o estudioso Joseph Campbell conceituou a chamada Jornada do Herói: uma estrutura presente nos mitos e replicada em todas as boas histórias já contadas e recontadas pela humanidade. Em A Jornada do Escritor, Christopher Vogler faz uma detalhada e esclarecedora análise desse conceito, tomando como base diversos filmes importantes. Resultado de anos de estudo sobre mitos e arquétipos, somados à experiência de Vogler na indústria cinematográfica norte-americana, esta edição, revisada pelo autor, é uma obra de referência fundamental não apenas para quem deseja escrever boas histórias – bebendo da fonte dos mais belos e fascinantes mitos já criados pela mente humana –, como para quem quer entendê-las melhor, relacionando-as à própria vida.
Apolo, Thor, Buda e outros numerosos protagonistas das religiões, das mitologias, dos contos de fada e do folclore universal representam simultaneamente as várias fases de uma mesma história. O relacionamento entre seus símbolos atemporais e os detectados nos sonhos pela moderna psicologia profunda é o ponto de partida da interpretação oferecida por Joseph Campbell, reconhecidamente um dos maiores estudiosos e mais profundos intérpretes da mitologia universal, nesse clássico obrigatório para compreender esse monomito que é a jornada do herói.
"Greg McKeown nos lembra que a clareza de foco e a capacidade de dizer 'não' são aspectos desvalorizados porém fundamentais para os negócios nos dias de hoje." – Jeff Weiner, presidente-executivo do LinkedIn
O ESSENCIALISTA NÃO FAZ MAIS COISAS EM MENOS TEMPO – ELE FAZ APENAS AS COISAS CERTAS.
Se você se sente sobrecarregado e ao mesmo tempo subutilizado, ocupado mas pouco produtivo, e se o seu tempo parece servir apenas aos interesses dos outros, você precisa conhecer o essencialismo.
O essencialismo é mais do que uma estratégia de gestão de tempo ou uma técnica de produtividade. Trata-se de um método para identificar o que é vital e eliminar todo o resto, para que possamos dar a maior contribuição possível àquilo que realmente importa.
Quando tentamos fazer tudo e ter tudo, realizamos concessões que nos afastam da nossa meta. Se não decidimos onde devemos concentrar nosso tempo e nossa energia, outras pessoas – chefes, colegas, clientes e até a família – decidem por nós, e logo perdemos de vista tudo o que é significativo.
Neste livro, Greg McKeown mostra que, para equilibrar trabalho e vida pessoal, não basta recusar solicitações aleatoriamente: é preciso eliminar o que não é essencial e se livrar de desperdícios de tempo. Devemos aprender a reduzir, simplificar e manter o foco em nossos objetivos.
Quando realizamos tarefas que não aproveitam nossos talentos e assumimos compromissos só para agradar aos outros, abrimos mão do nosso poder de escolha. O essencialista toma as próprias decisões – e só entra em ação se puder fazer a diferença.
Não há personagem de ficção mais renomado por sua acuidade de raciocínio e observação do que Sherlock Holmes, Mas será que seu extraordinário intelecto não passa de um dom fictício? Ou podemos também nós, aprender a cultivar essas habilidades e usá-las para aprimorar nossa vida pessoal e profissional? Este livro desvela as estratégias mentais que promovem maior clareza de pensamento e agudeza de ideias através dos métodos típicos de Sherlock Holmes ― a presença sempre atenta, a observação astuta, a dedução lógica ― e mostra como os indivíduos, com uma dose de autoconsciência e alguma prática, pode lançar mão dessas mesmas técnicas para aguçar as percepções, solucionar problemas difíceis e incrementar a capacidade criativa, Tanto para fãs de Holmes quanto para leitores casuais, a psicóloga e jornalista Maria Konnikova revela como o detetive de olhar mais penetrante do mundo pode ser um modelo inigualável para aperfeiçoarmos nossa mente, Uma fascinante aula de psicologia e, ao mesmo tempo, uma incursão pelos casos mais interessantes de Holmes, Perspicácia é uma verdadeira aula sobre como nos tornarmos exímios na arte de pensar,
Vida corrida, acúmulo de tarefas, cobranças... Tantas obrigações diárias nos levam a pré-julgamentos e análises rigorosas sobre nós mesmos e os outros. Boa parte delas cruel e injusta. Em "Autocompaixão: Pare de se torturar e deixe a insegurança para trás", a professora, escritora e palestrante americana Kristin Neff - doutora em Desenvolvimento Humano pela Universidade de Berkeley, na Califórnia - fala sobre a autocompaixão e a necessidade de autoconhecimento como fonte geradora de empatia entre os seres humanos. Kristin mostra o caminho para nos libertarmos dos sentimentos de frustração, culpa e inadequação. Para a escritora, a melhor maneira de descrever a autocompaixão é despertar a compaixão pelos outros. Por que é tão difícil admitir quando agimos mal, quando somos mal-educados ou impacientes? Porque satisfazemos o nosso ego quando projetamos nossas falhas e deficiências nas outras pessoas? O medo do "espelho" nos leva a nos escondermos de nós mesmos, da nossa imagem real. Afinal de contas, a compaixão que direcionamos a nós mesmos deve ser a mesma que damos a outras pessoas, e vice-versa. É a nossa condição humana compartilhada, imperfeita e frágil.
Frei Betto, autor tão prolífico quanto profundo e instigante, faz uma série de reflexões sobre o ato de escrever, que, para ele, mais do que simples ofício, é uma verdadeira missão. Isto porque ele empunha a pena com a quixotesca coragem daqueles que ousam enfrentar os mais poderosos adversários, na busca do bem comum, da justiça social e da felicidade coletiva. Com a generosidade que lhe é característica, Frei Betto não se limita a discorrer sobre seus próprios hábitos e segredos de escritor ― por sinal, bastante interessantes. Focaliza também a obra e a técnica de autores fundadores, como Shakespeare e Cervantes, e singulares como Tomasi di Lampedusa, Saint-Exupéry e T.S. Eliot. Merece destaque o carinho com que aborda a obra de dois grandes escritores ― mineiros, como ele ― Bartolomeu Campos de Queirós e Adélia Prado. Esta última, capaz de arrebatamentos místicos comparáveis aos de Santa Teresa de Ávila ou Soror Juana Inés de la Cruz. Ofício de escrever encanta como convite à leitura e à escrita. Propostas que devemos aceitar sem relutância.
Como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem você é.
Brené Brown ousou tocar em assuntos que costumam ser evitados por causarem grande desconforto. Sua palestra a respeito de vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeição já teve mais de 25 milhões de visualizações.
Viver é experimentar incertezas, riscos e se expor emocionalmente. Mas isso não precisa ser ruim. Como mostra Brené Brown, a vulnerabilidade não é uma medida de fraqueza, mas a melhor definição de coragem.
Quando fugimos de emoções como medo, mágoa e decepção, também nos fechamos para o amor, a aceitação e a criatividade. Por isso, as pessoas que se defendem a todo custo do erro e do fracasso acabam se frustrando e se distanciando das experiências marcantes que dão significado à vida.
Por outro lado, as que se expõem e se abrem para coisas novas são mais autênticas e realizadas, ainda que se tornem alvo de críticas e de inveja. É preciso lidar com os dois lados da moeda para se ter uma vida plena. Em sua pesquisa pioneira sobre vulnerabilidade, Brené Brown concluiu que fazemos uso de um verdadeiro arsenal contra a vergonha de nos expor e a sensação de não sermos bons o bastante, e que existem estratégias eficazes para serem usadas nesse “desarmamento”.